
O Tribunal Superior de Justiça de Castela e Leão, na Espanha, declarou improcedente a demissão de uma trabalhadora acusada de mentir no currículo.

Imagem ilustrativa sobre demissão de mulher – Foto: Freepik
A empresa descobriu discrepâncias nas informações e usou o relatório do currículo para investigar, o que resultou na demissão da funcionária.
Demissão revertida
Contudo, a justiça considerou o ato ilegal, pois a empresa utilizou os dados pessoais da trabalhadora sem consentimento, violando o direito à proteção de dados.
O tribunal determinou que a demissão foi improcedente, condenando a empresa a readmitir a trabalhadora ou pagar uma indemnização de 5 mil euros, além de danos morais de 3 mil euros.